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7 pontos importantes sobre a Função Pericial

Função Pericial

Na função pericial é muito importante que os questionamentos (em forma de quesitos) sejam absolutamente personalizados e elaborados com muita coerência, pois são eles que dirigirão a Perícia.

Tais quesitos são elaborados pelos Assistentes Técnicos, e/ou Juiz, e/ou Promotores. A finalidade dos quesitos é esclarecer a questão psicológica que envolve o litígio

VOCÊ SABIA?

  1. Os testes psicológicos aplicados, são os principais meios de prova em eventual questionamento judicial e/ou ético;
  2. A função pericial requer muito preparo técnico/científico e ética profissional. Impõem-se competência na elaboração do processo avaliativo;
  3. Impõem-se ao Perito a imparcialidade e confidencialidade, para tanto é imprescindível que o Perito encontre a verdadeira resposta aos quesitos;
  4. Nas entrevistas o Perito deve, através de escuta fluida e ativa, investigar com ética e competência cada periciando;
  5. O Perito, com cientificidade e ética só pode responder o que lhe for perguntado nos quesitos. Não devendo inserir temas/assuntos que possam ampliar a controvérsia, conturbando o processo;
  6. Ao Perito – “Visum et repertum” – ou seja “Ver e descrever”. Ver, ouvir, avaliar, analisar e descrever minuciosamente, fidedignamente, com o fim de ajudar o Poder Judiciário às conclusões necessárias.
  7. O Perito é nomeado pelo JUIZ. O Assistente Técnico é contratado pelas partes.

Lembre-se: “Perícia Psicológica é a ciência em forma de respostas”.

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